sábado, 29 de outubro de 2011



A garota sorriu. Sorriu um sorriso daqueles vazios, daqueles sem emoção. Seus olhos estavam distantes. Lembrava de coisas que não devia lembrar, pensava em coisas que não queria pensar. Amava quem não podia amar. Lembranças antigas, partidas, acabadas, meio remendadas, invadiam-lhe a mente de tempos em tempos. Palavras que ficaram gravadas em seu peito revolviam e machucavam-lhe como facas afiadas.
— Você me deixa fraco.
— Aham…
— É. Tipo o Superman e a Criptonita.    
Ele era seu superman, ela era sua criptonita… Ela mexia com ele. Mexia. Mexeu. Passado e presente misturavam-se numa cabeça ainda confusa. Ela limpou mais lágrimas que tornavam a cair em seu rosto magricelo: não comia, não vivia, então já havia tornado-se nada mais que pele e ossos. Alimentava-se da tristeza, da falta dele. Ou a falta dele alimentava-se dela… Não se sabe. Ela buscou o celular. Era hora da tortura, não era? Hora de ler as velhas sms. Ler aquelas velhas promessas de amor, aquelas velhas palavras que embalavam seu sono, aquela antiga realidade que hoje em dia não era muito mais que um sonho.
Respirou fundo, lutando contra as muitas lágrimas que tentavam lavar-lhe o rosto de novo. Ah, como doía… Como doía ter que se forte, ter que segurar o choro. De novo, mais uma vez, novamente, pra sempre. Tirou da pasta de sms. Não seria forte se lesse mais uma daquelas. Olhou para o calendário. 15. Dia 15.Maldito dia 15. Não aguentou: tornou a chorar.  De novo, mais uma vez, novamente, pra sempre. Dia 15, dia 15, dia 15. Mais memórias bombardearam aquele coração que já estava bagunçado, com a estrutura balançando.
Quebrou, é claro. Caiu. Estraçalhou. E ela continuou a chorar, agarrando-se a um travesseiro e tentando não fazer mais besteiras que a fariam chorar ainda mais. Tentando não fazer mal a si mesma. Pegou o celular novamente, mas dessa vez foi para buscar alívio e não tortura. Discou o número de sua melhor amiga; talvez, quem sabe, ela lhe impedisse de fazer besteiras… 
— Me ajuda.
— O que?
— Me ajuda.
— De novo?
— Me ajuda…
(silêncio)
— Dói.
— Não chora. Não chora. Não chora.
(soluços)
— Não chora. Não chora. Não chora.
— Eu vou…
— O que?
— … Outra ligação. Espera.
Sabia que ia arrepender-se disso: tinha certeza. Sabia que depois iria ligar para a melhor amiga de novo, desesperada, em lágrimas… Mas desde quando a menina pensava antes de fazer as coisas? Ela respirou fundo. Respirou bem fundo.Respirou. Respirou e discou o número que conhecia tão bem. Dois oitos. Dois. Três. Digitou o resto do número. Respirou de novo. Tentou se acalmar: começou a tremer. Tentou segurar as lágrimas: agora soluçava alto de desespero.Tentou desistir: apertou o botão verde que confirmava a ligação. Foram os dez segundos mais demorados de sua vida. Se ele não atendesse, acabou. Ou acabaria. Se houvesse algo. Ela quis desligar, mas quando seu dedo alcançou o botão, já era tarde demais.
— Alô.
Aquela voz. Aquela voz. Aquela voz era sua. Aquela voz era sua paz, sua… sua…sua. Ela abriu a boca e fechou. Abriu e fechou. Nervosa. Tentava não errar.Tentava fazer algo certo. Uma vez, pela primeira vez, definitivamente.
— Alô? Aff, vei, se ligou só pra fazer sacanagem, vá…
— Oi — na falta de algo melhor, era o que ela tinha pra lhe dizer. “Oi”. “Oi, sou aquela que você costumava amar”. “Oi, sou aquela que sente tua falta todos os dias”. “Oi, sou aquela que ainda te ama”. “Oi, sou aquela que não te esqueceu”. “Oi, sou aquela que faz tudo errado”. “Oi, sou aquela que vai te amar pra sempre”. Tantas coisas imbutidas numa palavra só. Tantas coisas não ditas que tinham que ser postas na mesa. Tantos medos. Tantos tudo. Eles sempre tinham sido um casal assim: tudo ou nada. Ganhar ou perder. Tá péssimo ou tá bom. Tá fofo ou tá um saco. Nunca souberam ser metade, só souberam ser extremos. E tinha que ser assim, tantos “tanto”, ou não seriam eles. Ele ficou em silêncio alguns segundos. Ela pensou que ele iria desligar. Já havia dado até um suspiro baixo, quase mudo, de desistência. Por que diabos tinha ligado? Por que demônios era tão imbecil em torturar-se mais ainda? Quando estava para chorar (de novo, novamente, mais uma vez), ele respondeu.
— Oi. Quanto tempo — havia um grande barulho encobrindo sua voz. Estava numa festa, talvez? Claro que estava numa festa. Na cabeça dela, ele havia esquecido-a tinha tempo. Aliás, nem sequer a tinha esquecido. Esquecer o que, se ele nunca tinha a amado? Ela ficou em silêncio, pensando no que falar. Ou se ia falar.
— Sim. Muito tempo. Eu… Desculpa por ter te ligado. É que é dia 15. E eu lembrei de você. Não porque era dia 15. Na verdade, eu ando lembrando de você todos os dias. O tempo todo. Nunca… Nunca consegui… te tirar aqui do peito. Ninguém nunca consegue, né? Esse é você. Ninguém consegue te superar. Nunca. Talvez eu seja a que mais me entreguei. Naquela minha intensidade, naquela minha maluquice, eu fui toda tua. Cem porcento. Sincera. Desse meu jeitinho mesmo. Nunca mudei. Nunca mudei e me entreguei. Me entreguei à você. E você nunca me entregou de volta. 
— Essa é uma ligação de cobrança? Você está me cobrando você?
— Eu acho que, talvez, esteja ligando na esperança de que possa te cobrar você. Sabe? Na esperança de que você tenha sido um dia tão meu quando eu ainda sou tua, e de que eu ainda possa te cobrar para cobrir esse buraco que eudeixei dentro de mim. Sabe? Cobrir esse buraco — ela suspirou. — Não estou falando nada com nada, estou? Faz tempo que eu não falo algo com sentido… Desculpa… Tô perdida… 
— Perdida? Perdida onde, gordinha?
Uma lágrima (silenciosa, graças a Deus) escorreu pelo rosto da menina com a menção do velho apelido. Ele tinha que estar brincando com ela. Ele sempre fez isso. Ele sempre a teve na mão. Sempre soube como trazê-la pra perto, e como lançá-la pra longe. Ele sempre a soube por completo. 
— Perdida aqui dentro. Tá tudo uma bagunça. Tudo uma bagunça. Você deixou uma bagunça pra trás. Eu me perdi nessa minha vida sem você, mas a minha vida… ela meio que é você. Meus pensamentos… você. Meu coração… você. Nada me deixa te esquecer, então pra mim… Minha vida é você. E só vai deixar de ser quando tudo nela parar de te lembrar.
— Mas isso não vai acontecer…
— É… Talvez. Talvez eu só tenha que superar essa tua ausência, esse teu gelo, essa tua indiferença, essa dor que tu deixou. O que era amor virou dor. O que era dor… bem, dor é amor, amor é dor, tá tudo misturado. Falei que tava uma bagunça, né? E eu sei que… você deve estar me achando um saco… Olha, foda-se. Eu só preciso te falar esse monte de coisa, antes que eu morra entalada. Se bem que “morrer” é um termo relativo. Me sinto meio morta. Meio zumbi… Sabe? Você entende? Eu levanto, tomo banho, penteio o cabelo, escovo os dentes, como, escovo os dentes, acordo, vou estudar, como, escovo os dentes, durmo. Mas eu faço tudo isso e pareço um robô. As coisas não me tocam mais. E se me tocam, é porque me lembram você. Sabe aqueles filmes que eu amava? E aquelas séries que eu assistia todos os dias? E as músicas? — pausa. — Ai, como eu odeio elas. Odeio elas porque me lembram você. Você me roubou tudo que eu tinha, garoto. Parece até aqueles pilantras de rua. Pegou tudo e saiu correndo. Qual é o seu problema, hein? Você é que nem um pilantra de rua? Faltou amor? Educação? Carinho? Faltou o que? Me diz, o que te faltou. Me conta, o que eu não pude te dar. Me fala, o que faltou? 
Ela silenciou, arfando, esperando uma resposta. Não chorava mais, mas tremia. Tremia e tremia muito. Balançava de cima de sua cama. Ai que merda ai que merda ai que merda ai que merda ai que merda ai que merda. Ele demorou mais do que cinco minutos pra responder.
— Não sei o que faltou, gordinha. Mas faltou. 
— Eu sei que não sou perfeita, eu sei que sou toda errada, mas eu… Eu.. eu não faço por querer… Todo mundo sabe disso, você sabe disso. Por que… Foi assim por tanto tempo, por que tão de repente? Por que de repente esse detalhe tão meu fez com que faltasse tudo?
— Eu amo você, gordinha. Eu amo. Amo mesmo. Vou continuar amando por um tempinho. Acho que por um bom tempinho. Mas eu cansei, gordinha. Cansei de lutar contra você. Contra mim mesmo. Contra meu orgulho. Contra meus ciúmes.Contra tuas merdas. Contra todas essas outras garotas que, admita, não merecem que eu as machuque como eu te machuquei. Ninguém merece. Contra esses trocentos mil quilômetros que me impedem de te calar com um beijo todas as vezes que eu quero. Contra esses trocentos mil quilômetros que me impedem de te ter para mim. Tipo… Como eu sempre quis. Como você sempre quis. Como nós sempre quisemos. Nós, né. Outro assunto complicado. Já te machuquei muito com isso antes. Mas… Não tem mais nós. Não tem. Acho que nunca mais vai ter. Tem eu. Tem meu amor por você. Tem você. Tem o seu amor por mim. E tem o seu orgulho, e o meu orgulho, que parecem até que tão de planinho o tempo todo: olha, quando eu não quiser abaixar a guarda, tu também não quer! E eu cansei disso no meio do nosso nós, A. Cansei disso no meio do nosso nós. Isso esteve tanto tempo aí… Olha, não tem mais nós — a voz dele falhou. Ela soluçou.
— … Não diz isso… não diz isso… Não… 
— Não tem mais nós.
— Não…
— Não tem mais chance.
— Tem…
— Para com isso, menina. Para de se iludir. Para de fingir. Para de mentir. Você sabe tão bem quanto eu que não tem nós. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Mas… É suficiente? É suficiente para você? Você confia em mim? No meu amor?
— Não. Mas eu te amo. Eu posso confiar. Eu posso… Eu sei que posso. Me dá só mais uma chance de fazer isso ficar certo. Só uma. Uma. Uma.
— E eu também não confio nisso, gordinha. Não… consigo confiar. A gente já errou tantas vezes, né? Eu errei. Tu errou. Pra caralho, os dois. A gente só faz merda.
— É. Eu sei. A gente só faz merda. O tempo todo. O tempo todo. Sem parar. A gente só faz merda. A gente tá fazendo uma agora. Sabe qual é? Desistir um do outro.
— Mas a gente tem que. É melhor. Não é certo. Nós não somos certos.
— Nós não somos certos. Nunca fomos. Mas somos nós. 
— Não somos.
— “Somos”. Primeira pessoa do plural do verbo “ser”: nós. Nós somos. Eu e você. Nós.
— Para.
— Só preciso de mais uma chance. Uma. Por favor. 
— Para de me torturar. De se torturar. 
— … De nos torturar. Eu e você. Nós.
— Eu. Você. Separados. É essa a realidade, gordinha. Por mais que eu sinta tua falta, por mais que eu ainda te procure e por mais que eu ainda pense em você, nunca mais vamos ficar juntos. Nunca mais vai ter eu junto de você, ou você junto de mim. Só nos restam lembranças. Muitas lembranças. Lembranças que doem. Doem em mim. E em você. Foi bom falar com você, minha gordinha. Sentia saudade da tua voz, e dessa tua confusão. Sentia falta. Mas não me liga mais…Não me liga mais porque dói. 
— Não precisava doer…
— Precisava sim, gordinha. Não me liga de novo. Nunca mais. 
— […] Promete lembrar de mim nos dias 15?
— Em todos os dias. 
— Então tchau. 
— Tchau?
— Tchau. Adeus. Até nunca mais. Vou te deletar. Fingir que tu não existe. Não é o que tu me pediu? Não quero. Não quero viver sem você. Mas vou. 
— Tchau? Como que tu diz tchau pra uma coisa que mora no teu peito?
— Ah, garoto… Tchau. Tenho que aprender a viver sem você. 
— Eu te amo, gordinha.
— Eu te amo.
— Que pena que não foi o suficiente.
— Que pena que não foi o suficiente para você. 

[Fim da ligação]
[Fim do nós]
[Fim da relação]
[Fim das tentativas]
[Fim dos medos]
[Apenas mais um dia 15 pro amor dos dois] 

domingo, 23 de outubro de 2011


Quando sua mãe pede pra você limpar a casa

Como ela acha que você limpa:
Como você realmente limpa:

sexta-feira, 14 de outubro de 2011


Eu queria alguém perfeito, alguém que me entendesse e fosse descomplicado. Mas eu acabei me apaixonando por você, alguém que não é perfeito, não me entende e é muito complicado. Mas a verdade é que eu não me imagino com outro alguém que não seja você. 

Pegue o celular e mande uma mensagem para aqueles que você considera seus amigos. Escreva na mensagem: “Fodeu.” Alguns vão te responder a mensagem perguntando o que aconteceu; Outros vão ligar perguntando a mesma coisa; Mas só um vai aparecer na porta da tua casa com um saco de lixo perguntando aonde tá o corpo, e este único, é seu melhor amigo

Se você for embora, me promete que volta?

Gostei da cor da parede. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Os melhores poetas não são aqueles que ouvem e falam, mais sim, são aqueles quesentem e escrevem.

  Dias ruins são necessários, para os dias bons valerem a pena.

“190, qual é a emergência?” “ Nenhuma, só queria mandar todo mundo se foder e cuidar da própria vida.”

Eu pensei que era forte, pensei que era uma pedra, que tudo batia, mas nada machucava, mas descobri que sou ferro, que eu enferrujo e perco a força com o tempo[…] Conseguiram me derrubar, inúmeras vezes, até perdi a conta. Mas eu me levantei, não com um sorriso no rosto, pois estava doendo, doendo muito, e as lágrimas eram minhas únicas amigas […] E as feridas não se curaram, as marcas não desapareçam, tudo está aqui ainda, não foi como eu pensei que ia ser. Eu estava enganada, a vida é mais difícil do que parece, uma maioria machuca, uma minoria é machucada. O jeito é acostumar, o jeito é deixar que doa […] 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011


Eu posso não ser a pessoa mais feliz do mundo, mas eu farei tudo que for preciso para colocar um sorriso no teu rosto

Preciso de você do mesmo jeito que peixes precisam de água, plantas de hidratação, pessoas de oxigênio, e planetas de sua órbita.

Você acha que são amigos, mas quando uma dificuldade aparece, são os primeiros a te deixarem. 

Eu sempre vou confiar nas pessoas erradas, sempre

As vezes parece que por mais que as pessoas estejam a minha volta, ninguém está realmente comigo.

É difícil, mas eu admito ser frágil, não como uma boneca de porcelana, pois não tenho tamanha delicadeza, mas sou frágil como vidro, bem arranhado e embaçado por causa do tempo; pareço firme e capaz de derrubar pessoas, mas uma hora alguém simplesmente vem e me “quebra”. Aí eu fico olhando para os cacos que restaram de mim, sem valor nenhum, só um amontoado de tristezas e frustrações. E assim como o vidro, eu não posso me recompor, mesmo que me colem, eu ainda vou continuar sem certas partes e cheia de falhas.

terça-feira, 11 de outubro de 2011


Passei a ter essa mania de não deixar ninguém se aproximar, a não confiar em tudo o que me dizem, a não me apegar demais a ninguém, criei essa barreira para evitar que mais pessoas me decepcionassem, para impedir que usassem a minha vida como ponto de passagem, para evitar me machucar todas as vezes que as pessoas saem da minha vida. (SDUNI)
Passei a ter essa mania de não deixar ninguém se aproximar, a não confiar em tudo o que me dizem, a não me apegar demais a ninguém, criei essa barreira para evitar que mais pessoas me decepcionassem, para impedir que usassem a minha vida como ponto de passagem, para evitar me machucar todas as vezes que as pessoas saem da minha vida.

Tempo. É só isso que eu preciso, um pouco de tempo para organizar as ideias, para tentar entender algumas coisas, um pouco de tempo para mim. Acho que passei tempo demais me preocupando demais com tudo e todos, tentando ajudar e apoiar aqueles que eram importante para mim, e nesse caminho acabei me perdendo de mim mesma. Preciso de um tempo para me reencontrar, para me entender, pois vejo que hoje não sou nem sombra da pessoa que eu costumava ser. (SDUNI)
Tempo. É só isso que eu preciso, um pouco de tempo para organizar as ideias, para tentar entender algumas coisas, um pouco de tempo para mim. Acho que passei tempo demais me preocupando demais com tudo e todos, tentando ajudar e apoiar aqueles que eram importante para mim, e nesse caminho acabei me perdendo de mim mesma.Preciso de um tempo para me reencontrar, para me entender, pois vejo que hoje não sou nem sombra da pessoa que eu costumava ser

E como sempre estou eu aqui sozinha novamente, me perguntando onde estão aqueles que prometeram sempre estar ao meu lado. (SDUNI)
E como sempre estou eu aqui sozinha novamente, me perguntando onde estão aqueles que prometeram sempre estar ao meu lado

Não é a inspiração que está em falta, é a minha vontade de escrever, pois chegou um momento em que eu percebi que simples palavras não são suficientes para expressar tudo o que sinto. (SDUNI)
Não é a inspiração que está em falta, é a minha vontade de escrever, pois chegou um momento em que eu percebi que simples palavras não são suficientes para expressar tudo o que sinto.

Eu quis demais e talvez esse tenha sido o meu maior erro, esperar demais de alguém que não me prometeu nada. (SDUNI)
Eu quis demais e talvez esse tenha sido o meu maior erro, esperar demais de alguém que não me prometeu nada.


Posso ouvir todas a palavras mas nenhuma terá um efeito tão grande sobre mim como as suas, posso receber todos os abraços mas nenhum será tão acolhedor quanto o seu, posso estar rodeada de pessoas mas sempre me sentirei sozinha se você não estiver por perto, posso encontrar mil motivos para viver mas nenhum será tão grande quanto você.

Não sou a garota dos sonhos de ninguém, não sou a mais bonita, nem tenho o corpo perfeito, sou aquela que anda com o cabelo bagunçado, a que usa moletons velhos e all star, não sou aquela que chama a atenção quando passa na rua, não sou a mais educada, não sou a mais meiga, sou apenas eu, uma garota cheia de defeitos, cheia de medos, cheia de sonhos,  mas também cheia de amor. (SDUNI)
Não sou a garota dos sonhos de ninguém, não sou a mais bonita, nem tenho o corpo perfeito, sou aquela que anda com o cabelo bagunçado, a que usa moletons velhos e all star, não sou aquela que chama a atenção quando passa na rua, não sou a mais educada, não sou a mais meiga, sou apenas eu, uma garota cheia de defeitos, cheia de medos, cheia de sonhos,  mas também cheia de amor. 



Se as pessoas sabem que  perfeição não existe porque cobram tanto ela de mim?(SDUNI)



Sou do tipo que sofre calada e ainda consegue sorrir



Eu não mudei, só parei de ser aquilo que sempre esperavam que eu fosse.



1 Fato: Eu odeio sorrisos falsos, mas, eu sempre ando com um.



Fato: Me importo demais com os outros e ninguém se importa comigo.


Eu quero rir e chorar com você, viver os melhores e os piores momentos da minha vida ao teu lado, quero enxugar suas lágrimas, e te abraçar quando você mais precisar, quero dormir acordar do seu lado, tenho um monte de coisas pra te pedir e dizer, quero passar a minha vida inteira com você. 




Hoje as pessoas desistem daquilo que mais querem por bobeira. (iamjt)

segunda-feira, 10 de outubro de 2011


Todos os dias você tenta por na sua cabeça que será feliz, não é mesmo? Você faz planos e mais planos, mas nada dá certo quando não é pra ser. Seu coração está machucado. Seu corpo está fraco. Seu sorriso já não é o mesmo. Você se pergunta de hora em hora o que é isso que está tomando conta de você, que te deixa tão mal, mas simples perguntas costumam não significar nada, pois nelas nunca há respostas. (…) Sei que tem horas que você quer desistir de tentar, desistir de até mesmo seguir em frente, mas é isso que a vida faz com você, para ver se você é forte o suficiente para aguentar coisas piores que vem por aí, por isso que a vida é como um jogo, você tem que lutar para chegar num nível mais avançado, se você parar, você morre. É complicado, tanto que é imcompreendido. Sei que você passa noites e noites chorando no seu travesseiro por não poder fazer isso no seu dia-a-dia, talvez por medo de te julgarem, mesmo que não saibam nem metade do que você sente. É horrível, eu sei, mas como dizem por aí, segue em frente, deixa que o tempo vai curar.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011




É difícil quando alguém que agente ama se afasta não é? Quando esperamos tanto tempo por um momento e quando percebemos nada foi como pensamos.. Quando nos decepcionamos com quem agente conhecia a tempos .. E quando essa pessoa te fere com palavras? É ruim não é? Dói não é? Magoa não é? Você se irrita não é? Quer se livrar daquele sentimento a qualquer custo? Quer fugir mais não tem pra onde correr… Quer chorar, mais pra não parecer uma pessoa fraca demais esconde as lágrimas atrás de um sorriso.. Quer viver, mais sente morta por dentro. Quando decidimos fazer algo que nos faz bem, muitas vezes fazemos mal a quem amamos, e assim ficamos mal também. Nos arrependemos, ainda que estejamos certos por ter tomado tal atitude certa. Tentamos nos explicar, inventamos um milhão de desculpas, pedimos compreensão, mais geralmente nada disso funciona e ficamos como vilões. Agente começa a reler aqueles históricos passados, aqueles em que tudo parecia perfeito, aqueles em que você sorria só por ver a pessoa online… Por quase pular da cadeira quando ela te chamava no MSN nem que fosse pra dar um Bom Dia, ou uma Boa Noite… Aqueles históricos, em que vocês riam de tudo sem saber o motivo, apenas riam. Aqueles históricos em que vocês brigavam se chingavam, se batiam, mais no final da conversa havia sim um ‘’s2’’… Aquele histórico que hoje você lê e chora, aquele que trás todas as lembranças que você deveria esquecer, ou que pelo menos tentaria esquecer escutando um funk do tipo ‘’ Vou dormir na casa das primas’’, ou outro qualquer, aquele histórico da primeira conversa. Você se lembra dele? Eu me lembro, e o engraçado é que sempre o acho sem procurar. Eu sempre fujo dela, mais cada vez que eu fujo eu me aproximo mais, e mais… Eu minto pra mim, digo mil vezes que você não presta que não me merece, que não sabe amar, digo pra mim mesmo o quão idiota você é…
Ele diz que você pode não prestar, mais é o único que sempre esteve comigo, ele diz que você pode não me merecer mais é de você que eu preciso todos os dias. Diz que você sabe amar, eu que não aprendi a lidar com o seu jeito, diz também que você é o idiota que ele precisa pra estar em paz. Diz que só precisa de você, para que todas as manhãs e as noites sejam repletas de coisas boas, pensamentos bons, e cheias de sonhos bons.. Pois é isso que me trazes, Coisas boas! Cuide de você, por mim.. Já que não estou aí, cuide-se do jeito que eu cuidaria. Só não tente amar outro alguém da forma como te amo!